sábado, 12 de setembro de 2009

Metafísica do amor

Papo filosófico do momento é falar do amor em sua perspectiva metafísica na verdade muito mais prática que metafísica. A começar por dizer que as mulheres são seres de cabelos compridos e ideias curtas, parafraseando Arthur Schopenhauer, uma vez que entidade mais ignóbil, e mais desprovida de inteligência não há que essa na face da terra. Mulheres são seres que se dizem dotadas para amar e nós homens somos seres bélicos (no sentido de insensíveis) a clássica porém ridícula dicotomia "Mulheres são de Vênus e os homens são de Marte" A verdade é que as mulheres são seres excomungados que na maioria dos casos não sabem sequer quando estão com fome. Se as mulheres são dotadas para o amor então o amor de que falamos não passa de capricho e ilusão. mulheres são dotadas para o desejo, para a mentira, para a sedução. são falsos luzeiros um engodo para o coração e sinônimo de perdição. O amor que vem das mulheres são como quimeras que se desfazem em sonhos que viram pesadelos. O amor desce ao coração doce e suave, mas amarga como fel quando lá repousa. é uma mentira nua e crua que os nossos desejos inventam para satisfazer nossas vontades mais sujas.
O amor é uma mentira como uma brincadeira de criança é fechar os olhos para a realidade.
Se vc não tem dinheiro, não tem beleza física e nada mais que lhe valha. esquece o amor, pois tu meu caro está fadado a solidão!