O ultimo dos meus poemas antigos digitados os mais antigos estão manuscristos
Ai de mim! Que sou ferido no peito!
Chagaram meu pobre coração...
Fizeram nele uma cicatriz em forma de cruz.
Triste suplício este que me atormenta
Como dói meu coração ferido mortalmente.
Esta cruz não é de madeira, é de carne!
É de minha própria carne...
“Eu ouvi rumores de que quando se é ferido
por uma espada.... o seu ferimento
não desaparece... dizem que dura muito tempo!”
Eu só queria proteger a sua felicidade...
Mas agora nunca mais...
Nunca mais...
Vagarei sozinho procurando um meio
De expiar os meus crimes...
Carregando uma espada que me feri sem ferir os outros...
Até a morte!
Brener Alexandre, 30/04/04