Eis uma estrela que brilha triste e sozinha
Seu brilho fulgurante ilude e fascina.
Multicolorida ela enche os olhos.
Mas intocável e distante sua solidão não comove.
Seu brilho é passado apagado e fosco.
Sua beleza não é vista, ignorada com endosso.
Uma estrela solitária foi vista no céu noturno.
Brilho raro quase apagado imperceptível no escuro.
Há pessoas que pensam que as estrelas podem agrupar
Em constelações multicoloridas como a razão desejar.
É com verdade e tristeza que te digo meu amigo.
As estrelas estão muito longe, distantes umas das outras,
Como os humanos que destino!
Estrela solitária, estrela quase apagada.
Imperceptível é o seu brilho
Sua beleza quase rara.
Está lá parada sozinha e isolada.
Uma estrela intocada nunca antes reparada.
Um dia o seu brilho finalmente se extinguirá
E a estrela solitária vazio há de se tornar.